Saturday, December 22, 2007
Sunday, December 09, 2007
Tuesday, December 04, 2007
Friday, November 30, 2007
“O mercado não pára. A economia muda, os interesses do cliente mudam, as condições mudam. O empreendedor precisa estar atento e usar todos os recursos ao seu alcance para acompanhar este desenvolvimento.” (Cartilha do SEBRAE – Aprender a empreender – 3ª edição –p.37)
Será que enquanto professores, somos empreendedores?
Empreendedores devem estar atentos para que haja crescimento. A atualização deve ser constante para que as metas sejam atingidas. É necessário que haja um envolvimento pessoal, que se mantenha a qualidade e o crescimento, que a persistência seja uma constante, buscando a superação e não dando lugar ao desânimo.
Momentos difíceis sempre acontecem, mas não podemos ficar estáticos a margem da história vendo a vida fora dos muros escolares em constante movimento e nada fazermos.
Será que enquanto professores, somos empreendedores?
Empreendedores devem estar atentos para que haja crescimento. A atualização deve ser constante para que as metas sejam atingidas. É necessário que haja um envolvimento pessoal, que se mantenha a qualidade e o crescimento, que a persistência seja uma constante, buscando a superação e não dando lugar ao desânimo.
Momentos difíceis sempre acontecem, mas não podemos ficar estáticos a margem da história vendo a vida fora dos muros escolares em constante movimento e nada fazermos.
“Humanizar o conhecimento é fundamental para revolucionarmos a Educação...é primordial humanizar os mestres.A educação moderna está em crise , porque não é humanizada, separa o pensador do conhecimento, o professor da matéria, o aluno da escola, enfim, separa o sujeito do objeto. Ela tem gerado jovens lógicos, que sabem lidar com números e máquinas, mas não com conflitos, dificuldades, contradições e desafios. Os computadores podem informar os alunos, mas apenas os professores são capazes de formá-los. Somente eles podem estimular a criatividade, a superação de conflitos, o encanto pela existência, a educação para a paz, para o consumo, para o exercício dos direitos humanos.”(Augusto Cury em “Pais brilhantes, professores fascinantes”)
Thursday, November 01, 2007
Monday, October 15, 2007
Hoje é o Dia do Professor!
Inovações Educacionais
Sempre que estamos frente a frente com inovações qual é a atitude?
Segundo Carl Rogers (1974) o processo de decisão não é um ato instantâneo. Há cinco estágios no caminho percorrido por uma inovação. As experiências educacionais inovadoras passam, assim, por estas etapas até que se consolidem.
1º estágio – conhecimento (como funciona);
2º estágio – persuasão (buscamos mais informações);
3º estágio- decisão (inserir ou não: adota ou rejeita);
4º estágio – implementação (pratica novas idéias);
5º estágio – confirmação (ações que reforçam a escolha).
"Repensar a escola hoje é antes de tudo encontrar novas respostas para um velho problema:(1)
Qual é a escola que se quer esconjurar?
Uma escola com uma pedagogia centrada na sala de aula, horários escolares rigidamente definidos, saberes organizados em disciplinas escolares, um modelo que exclui outras possibilidades.
O que se quer então?
Que se acredite nas potencialidades regeneradoras da escola., na criação de condições para uma melhoria da formação e do estado sócio-profissional do professor, bem como para o desenvolvimento de uma reflexão científica na área da pedagogia.
A saída para a crise de identidade que a profissão docente enfrenta obriga a repensar as relações entre a escola e a sociedade. Os professores são produtores do saber, criadores de instrumentos pedagógicos, profissionais críticos e reflexivos. E é a partir de uma dinâmica de valorização intelectual, de uma consolidação de autonomia profissional, de um reforço do sentimento de que somos nós que controlamos nosso próprio trabalho que poderemos sair do desconforto e do mal-estar em que se têm vivido.
Para muitos, o heroísmo consiste apenas em sobreviver, em não se deixar arrastar pela descrença e pelo desânimo. Não se pode sonhar à força. E ninguém sonha unicamente para agradar aos outros. Mas quantos dentro de nós nos mantemos aqui de corpo inteiro, de sentimento inteiro, com a consciência de que na profissão docente é impossível separar o eu profissional do eu pessoal, sem ilusões que os tempos presentes não estão para tal, mas na certeza de que ser professor é uma profissão que só assim vale a pena ser vivida.”
(1)NÓVOA, Antônio – “Relação Escola –Sociedade: Novas respostas para um velho problema” In: SERBINO, R. V. (org) Formação de professores – Fundação Editora UNESP -São Paulo (1998).
Sempre que estamos frente a frente com inovações qual é a atitude?
Segundo Carl Rogers (1974) o processo de decisão não é um ato instantâneo. Há cinco estágios no caminho percorrido por uma inovação. As experiências educacionais inovadoras passam, assim, por estas etapas até que se consolidem.
1º estágio – conhecimento (como funciona);
2º estágio – persuasão (buscamos mais informações);
3º estágio- decisão (inserir ou não: adota ou rejeita);
4º estágio – implementação (pratica novas idéias);
5º estágio – confirmação (ações que reforçam a escolha).
"Repensar a escola hoje é antes de tudo encontrar novas respostas para um velho problema:(1)
Qual é a escola que se quer esconjurar?
Uma escola com uma pedagogia centrada na sala de aula, horários escolares rigidamente definidos, saberes organizados em disciplinas escolares, um modelo que exclui outras possibilidades.
O que se quer então?
Que se acredite nas potencialidades regeneradoras da escola., na criação de condições para uma melhoria da formação e do estado sócio-profissional do professor, bem como para o desenvolvimento de uma reflexão científica na área da pedagogia.
A saída para a crise de identidade que a profissão docente enfrenta obriga a repensar as relações entre a escola e a sociedade. Os professores são produtores do saber, criadores de instrumentos pedagógicos, profissionais críticos e reflexivos. E é a partir de uma dinâmica de valorização intelectual, de uma consolidação de autonomia profissional, de um reforço do sentimento de que somos nós que controlamos nosso próprio trabalho que poderemos sair do desconforto e do mal-estar em que se têm vivido.
Para muitos, o heroísmo consiste apenas em sobreviver, em não se deixar arrastar pela descrença e pelo desânimo. Não se pode sonhar à força. E ninguém sonha unicamente para agradar aos outros. Mas quantos dentro de nós nos mantemos aqui de corpo inteiro, de sentimento inteiro, com a consciência de que na profissão docente é impossível separar o eu profissional do eu pessoal, sem ilusões que os tempos presentes não estão para tal, mas na certeza de que ser professor é uma profissão que só assim vale a pena ser vivida.”
(1)NÓVOA, Antônio – “Relação Escola –Sociedade: Novas respostas para um velho problema” In: SERBINO, R. V. (org) Formação de professores – Fundação Editora UNESP -São Paulo (1998).
Friday, October 12, 2007
A função do educador na sociedade atual
“É preciso que tornemos nossos cursos verdadeiros laboratórios atuais de análise da sociedade em que vivemos. É assim que começaremos a entender de educação.”
“Entenderemos de educação ao entendermos o homem concreto, suas necessidades básicas e suas privações. É preciso muito trabalho, esforço coletivo, organizado.”
“Ao educador compete refazer a educação, reinventa-la, criar as condições objetivas para que uma educação democrática seja possível, criar uma alternativa pedagógica que favoreça o aparecimento de um novo tipo de pessoas, solidárias, preocupadas em superar o individualismo, preocupadas com um novo projeto social e político que construa uma sociedade mais justa, mais igualitária.”
Texto de Moacir Gadotti – extraído do artigo “A postura do educador numa sociedade em conflito.”
Thursday, September 13, 2007
Um dia no Laboratório de Informática
“Integrar tecnologias, metodologias, atividades. Integrar texto escrito, comunicação oral, escrita, hipertextual , multimídica. Aproximar as mídias, as atividades, possibilitando que transitem facilmente de um meio para o outro, de um formato para o outro.”
(Moran, 2000, p.31)
“Um dia no Laboratório de Informática pode ser cansativo e ao mesmo tempo gratificante [...] os professores são muito criativos [...] os alunos adoram, ficam fascinados [...] participam de projetos, melhoram seu rendimento. Pesquisam na Internet para os trabalhos planejados pelos professores [...] Os demais professores são atraídos pelo chamamento dos multiplicadores e dos alunos, aos poucos vão se aproximando, vencendo a resistência e também aderem.”
In:"Novas Tecnologias e Mediação Pedagógica" Campinas : Papirus; 2000.
“Integrar tecnologias, metodologias, atividades. Integrar texto escrito, comunicação oral, escrita, hipertextual , multimídica. Aproximar as mídias, as atividades, possibilitando que transitem facilmente de um meio para o outro, de um formato para o outro.”
(Moran, 2000, p.31)
“Um dia no Laboratório de Informática pode ser cansativo e ao mesmo tempo gratificante [...] os professores são muito criativos [...] os alunos adoram, ficam fascinados [...] participam de projetos, melhoram seu rendimento. Pesquisam na Internet para os trabalhos planejados pelos professores [...] Os demais professores são atraídos pelo chamamento dos multiplicadores e dos alunos, aos poucos vão se aproximando, vencendo a resistência e também aderem.”
In:"Novas Tecnologias e Mediação Pedagógica" Campinas : Papirus; 2000.
Friday, September 07, 2007
“Integração das mídias na escola:uma proposta para o multiplicador”
“Com o aprimoramento da era da comunicação, marcada pelo surgimento de novas tecnologias e, principalmente, a troca rápida de informações entre as mais diversas sociedades, os moldes da educação tradicional tiveram que ser revistos.
Neste cenário, pensar em educação é ligar a educação tradicional como o quadro negro, livros didáticos e professor, aos novos meios eletrônicos como computador, internet e o novo profissional que não se restringe somente a sala de aula. Portanto, a importância da reforma dos sistemas educativos é apontada pelas organizações internacionais como uma prioridade na preparação dos cidadãos para uma nova sociedade.”(1)
“É imprescindível que o professor comece a integrar à sua prática pedagógica as tecnologias da comunicação e da informação, como a televisão, o rádio, e o computador.
No entanto, a pergunta que mais ouvimos é: como fazer essa integração?
A utilização do computador não deve ser centrada unilateralmente no aspecto técnico ou no aspecto pedagógico. A utilização do computador na escola não se resume a aulas de informática ou ao ensino dos recursos das ferramentas computacionais.
Há necessidade, portanto, de uma articulação entre o pedagógico e o técnico. Sem o conhecimento técnico será impossível implantar soluções pedagógicas inovadoras e sem o pedagógico os recursos técnicos disponíveis tendem a ser subutilizados.
No entanto, afirmar que esses conhecimentos devem ser articulados é muito fácil. O problema é como fazê-lo. Para tanto, é necessário auxiliar o professor mostrando como os aspectos pedagógicos e técnicos podem ser integrados.”(2)
(1) Em entrevista à Folha Dirigida, o doutor em Educação, pela Universidade Federal da Bahia (Ufba), e autor do livro "Tecnologias Inteligentes e Educação: currículo hipertextual", da Editora Quartet, Rio de Janeiro, Arnaud Soares de Lima Júnior.
Acessado em 07/08/2007 e disponível em http://www.seednet.mec.gov.br/entrevistas.php?codmateria=1129
(2) VALENTE, J.A. - Prefácio do livro “O computador em sala de aula: articulando saberes.” de FREIRE, Fernanda M. P. e PRADO, M. E. B. B. Campinas, São Paulo. Unicamp/Nied, 2000.
“Com o aprimoramento da era da comunicação, marcada pelo surgimento de novas tecnologias e, principalmente, a troca rápida de informações entre as mais diversas sociedades, os moldes da educação tradicional tiveram que ser revistos.
Neste cenário, pensar em educação é ligar a educação tradicional como o quadro negro, livros didáticos e professor, aos novos meios eletrônicos como computador, internet e o novo profissional que não se restringe somente a sala de aula. Portanto, a importância da reforma dos sistemas educativos é apontada pelas organizações internacionais como uma prioridade na preparação dos cidadãos para uma nova sociedade.”(1)
“É imprescindível que o professor comece a integrar à sua prática pedagógica as tecnologias da comunicação e da informação, como a televisão, o rádio, e o computador.
No entanto, a pergunta que mais ouvimos é: como fazer essa integração?
A utilização do computador não deve ser centrada unilateralmente no aspecto técnico ou no aspecto pedagógico. A utilização do computador na escola não se resume a aulas de informática ou ao ensino dos recursos das ferramentas computacionais.
Há necessidade, portanto, de uma articulação entre o pedagógico e o técnico. Sem o conhecimento técnico será impossível implantar soluções pedagógicas inovadoras e sem o pedagógico os recursos técnicos disponíveis tendem a ser subutilizados.
No entanto, afirmar que esses conhecimentos devem ser articulados é muito fácil. O problema é como fazê-lo. Para tanto, é necessário auxiliar o professor mostrando como os aspectos pedagógicos e técnicos podem ser integrados.”(2)
(1) Em entrevista à Folha Dirigida, o doutor em Educação, pela Universidade Federal da Bahia (Ufba), e autor do livro "Tecnologias Inteligentes e Educação: currículo hipertextual", da Editora Quartet, Rio de Janeiro, Arnaud Soares de Lima Júnior.
Acessado em 07/08/2007 e disponível em http://www.seednet.mec.gov.br/entrevistas.php?codmateria=1129
(2) VALENTE, J.A. - Prefácio do livro “O computador em sala de aula: articulando saberes.” de FREIRE, Fernanda M. P. e PRADO, M. E. B. B. Campinas, São Paulo. Unicamp/Nied, 2000.
Sunday, August 26, 2007
Incorporar a Informática como componente do processo de ensino-aprendizagem ou apenas instrumentalizar o aluno para a utilização da máquina?
Cabe à escola, em parceria com o mercado, o Estado e a sociedade, fazer do jovem um cidadão e um trabalhador mais flexível e adaptável às rápidas mudanças que a tecnologia vem impondo à vida moderna. A educação permanente será uma das formas de promover o contínuo aperfeiçoamento e as adequações necessárias às novas alternativas de ocupação profissional.
Em síntese, a informática encontra-se presente na nossa vida cotidiana e incluí-la como componente curricular da área de Linguagens, Códigos e suas Tecnologias significa preparar os estudantes para o mundo tecnológico e científico, aproximando a escola do mundo real e contextualizado.
O estudante não deve ser visto apenas como quem usa a informática enquanto instrumento de aprendizagem, mas também como aquele que conhece os equipamentos, programas e conceitos que lhe permitam a integração ao trabalho e o desenvolvimento individual e interpessoal.
Competências e habilidades a serem desenvolvidas em Informática
• Reconhecer o papel da Informática na organização da vida sócio-cultural e na compreensão da realidade, relacionando o manuseio do computador a casos reais, ligados ao cotidiano do estudante, seja no mundo do trabalho, no mundo da educação ou na vida privada.
• Construir, mediante experiências práticas, protótipos de sistemas automatizados em diferentes áreas, ligadas à realidade do estudante, utilizando-se, para isso, de conhecimentos interdisciplinares.
• Reconhecer a Informática como ferramenta para novas estratégias de aprendizagem, capaz de contribuir de forma significativa para o processo de construção do conhecimento, nas diversas áreas.
• Identificar os principais equipamentos de Informática, reconhecendo-os de acordo com suas características, funções e modelos.
• Dominar as funções básicas dos principais produtos de automação da micro-informática, tais como sistemas operacionais, interfaces gráficas, editores de textos, planilhas de cálculos e aplicativos de apresentação.
• Conhecer o conceito de rede, diferenciando as globais, como a Internet – que teriam a finalidade de incentivar a pesquisa e a investigação graças às formas digitais e possibilitar o conhecimento de outras realidades, experiências e culturas – das locais ou corporativas, como as Intranets, que teriam a finalidade de agilizar ações ligadas a atividades profissionais, dando ênfase a trabalhos em equipe.
• Dominar conceitos computacionais, que facilitem a incorporação de ferramentas específicas nas atividades profissionais.
PCNs acessado em 25/08/2007
Cabe à escola, em parceria com o mercado, o Estado e a sociedade, fazer do jovem um cidadão e um trabalhador mais flexível e adaptável às rápidas mudanças que a tecnologia vem impondo à vida moderna. A educação permanente será uma das formas de promover o contínuo aperfeiçoamento e as adequações necessárias às novas alternativas de ocupação profissional.
Em síntese, a informática encontra-se presente na nossa vida cotidiana e incluí-la como componente curricular da área de Linguagens, Códigos e suas Tecnologias significa preparar os estudantes para o mundo tecnológico e científico, aproximando a escola do mundo real e contextualizado.
O estudante não deve ser visto apenas como quem usa a informática enquanto instrumento de aprendizagem, mas também como aquele que conhece os equipamentos, programas e conceitos que lhe permitam a integração ao trabalho e o desenvolvimento individual e interpessoal.
Competências e habilidades a serem desenvolvidas em Informática
• Reconhecer o papel da Informática na organização da vida sócio-cultural e na compreensão da realidade, relacionando o manuseio do computador a casos reais, ligados ao cotidiano do estudante, seja no mundo do trabalho, no mundo da educação ou na vida privada.
• Construir, mediante experiências práticas, protótipos de sistemas automatizados em diferentes áreas, ligadas à realidade do estudante, utilizando-se, para isso, de conhecimentos interdisciplinares.
• Reconhecer a Informática como ferramenta para novas estratégias de aprendizagem, capaz de contribuir de forma significativa para o processo de construção do conhecimento, nas diversas áreas.
• Identificar os principais equipamentos de Informática, reconhecendo-os de acordo com suas características, funções e modelos.
• Dominar as funções básicas dos principais produtos de automação da micro-informática, tais como sistemas operacionais, interfaces gráficas, editores de textos, planilhas de cálculos e aplicativos de apresentação.
• Conhecer o conceito de rede, diferenciando as globais, como a Internet – que teriam a finalidade de incentivar a pesquisa e a investigação graças às formas digitais e possibilitar o conhecimento de outras realidades, experiências e culturas – das locais ou corporativas, como as Intranets, que teriam a finalidade de agilizar ações ligadas a atividades profissionais, dando ênfase a trabalhos em equipe.
• Dominar conceitos computacionais, que facilitem a incorporação de ferramentas específicas nas atividades profissionais.
PCNs acessado em 25/08/2007
Sunday, July 15, 2007
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