Hoje é o Dia do Professor!
Inovações Educacionais
Sempre que estamos frente a frente com inovações qual é a atitude?
Segundo Carl Rogers (1974) o processo de decisão não é um ato instantâneo. Há cinco estágios no caminho percorrido por uma inovação. As experiências educacionais inovadoras passam, assim, por estas etapas até que se consolidem.
1º estágio – conhecimento (como funciona);
2º estágio – persuasão (buscamos mais informações);
3º estágio- decisão (inserir ou não: adota ou rejeita);
4º estágio – implementação (pratica novas idéias);
5º estágio – confirmação (ações que reforçam a escolha).
"Repensar a escola hoje é antes de tudo encontrar novas respostas para um velho problema:(1)
Qual é a escola que se quer esconjurar?
Uma escola com uma pedagogia centrada na sala de aula, horários escolares rigidamente definidos, saberes organizados em disciplinas escolares, um modelo que exclui outras possibilidades.
O que se quer então?
Que se acredite nas potencialidades regeneradoras da escola., na criação de condições para uma melhoria da formação e do estado sócio-profissional do professor, bem como para o desenvolvimento de uma reflexão científica na área da pedagogia.
A saída para a crise de identidade que a profissão docente enfrenta obriga a repensar as relações entre a escola e a sociedade. Os professores são produtores do saber, criadores de instrumentos pedagógicos, profissionais críticos e reflexivos. E é a partir de uma dinâmica de valorização intelectual, de uma consolidação de autonomia profissional, de um reforço do sentimento de que somos nós que controlamos nosso próprio trabalho que poderemos sair do desconforto e do mal-estar em que se têm vivido.
Para muitos, o heroísmo consiste apenas em sobreviver, em não se deixar arrastar pela descrença e pelo desânimo. Não se pode sonhar à força. E ninguém sonha unicamente para agradar aos outros. Mas quantos dentro de nós nos mantemos aqui de corpo inteiro, de sentimento inteiro, com a consciência de que na profissão docente é impossível separar o eu profissional do eu pessoal, sem ilusões que os tempos presentes não estão para tal, mas na certeza de que ser professor é uma profissão que só assim vale a pena ser vivida.”
(1)NÓVOA, Antônio – “Relação Escola –Sociedade: Novas respostas para um velho problema” In: SERBINO, R. V. (org) Formação de professores – Fundação Editora UNESP -São Paulo (1998).
Sempre que estamos frente a frente com inovações qual é a atitude?
Segundo Carl Rogers (1974) o processo de decisão não é um ato instantâneo. Há cinco estágios no caminho percorrido por uma inovação. As experiências educacionais inovadoras passam, assim, por estas etapas até que se consolidem.
1º estágio – conhecimento (como funciona);
2º estágio – persuasão (buscamos mais informações);
3º estágio- decisão (inserir ou não: adota ou rejeita);
4º estágio – implementação (pratica novas idéias);
5º estágio – confirmação (ações que reforçam a escolha).
"Repensar a escola hoje é antes de tudo encontrar novas respostas para um velho problema:(1)
Qual é a escola que se quer esconjurar?
Uma escola com uma pedagogia centrada na sala de aula, horários escolares rigidamente definidos, saberes organizados em disciplinas escolares, um modelo que exclui outras possibilidades.
O que se quer então?
Que se acredite nas potencialidades regeneradoras da escola., na criação de condições para uma melhoria da formação e do estado sócio-profissional do professor, bem como para o desenvolvimento de uma reflexão científica na área da pedagogia.
A saída para a crise de identidade que a profissão docente enfrenta obriga a repensar as relações entre a escola e a sociedade. Os professores são produtores do saber, criadores de instrumentos pedagógicos, profissionais críticos e reflexivos. E é a partir de uma dinâmica de valorização intelectual, de uma consolidação de autonomia profissional, de um reforço do sentimento de que somos nós que controlamos nosso próprio trabalho que poderemos sair do desconforto e do mal-estar em que se têm vivido.
Para muitos, o heroísmo consiste apenas em sobreviver, em não se deixar arrastar pela descrença e pelo desânimo. Não se pode sonhar à força. E ninguém sonha unicamente para agradar aos outros. Mas quantos dentro de nós nos mantemos aqui de corpo inteiro, de sentimento inteiro, com a consciência de que na profissão docente é impossível separar o eu profissional do eu pessoal, sem ilusões que os tempos presentes não estão para tal, mas na certeza de que ser professor é uma profissão que só assim vale a pena ser vivida.”
(1)NÓVOA, Antônio – “Relação Escola –Sociedade: Novas respostas para um velho problema” In: SERBINO, R. V. (org) Formação de professores – Fundação Editora UNESP -São Paulo (1998).
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